Eu não quero mais ser forte. Desejo ser amparada.
Eu não quero mais agradar aos que desejam que eu esteja sempre sorridente, não importando o quanto esteja destroçada. Gostaria que me juntassem os cacos que eu nem sei onde foram parar quando explodi.
Eu não quero essa aparência de vitória. Espero poder assumir as quedas tendo um colchão no chão onde eu possa me deitar, em qualquer lugar.
Eu nunca quis sorrir amarelo. Anseio por um colorido que há muito tempo não vejo.
Eu não quero maquiagem que disfarce as olheiras, nem aplicativos de correção facial. Quero que vejam as rugas adquiridas após noites e noites de lágrimas e soluços incessantes.
Eu não quero que me digam que me amam. Quero que me amem verdadeiramente.
Não quero flores sobre o meu caixão. Quero qualquer coisa que faça florir minha alma até que a sinta tão viva dentro de mim a ponto de ser jardim florido aos que estejam ao meu lado.
Eu não quero mais ser o que esperam de mim. Quero que saibam que nem sempre sou capaz do melhor, ainda que eu própria queira.
Eu não quero mais ser compreensiva. Ofertem-me também compreensão.
Eu não quero mais fingir alegria enquanto ouço ofensas das mais obscenas. Aguardo que calem-se os ofensores.
Eu não quero ficar parada esperando a morte chegar, ou ser trazida. Poderiam me acolher braços abertos quando eu conseguir correr, ou braços suficientemente fortes, que me arrastem para longe dessa angústia.
Eu não quero esses padrões que me levaram a dar a marcha à ré. Quero a liberdade de não ter que me submeter à uma infinita tortura emocional e psicológica
Eu não quero mais essa admiração. Poderiam se orgulhar de mim por eu ser feliz, quando eu realmente puder ser.
Eu não quero que desejem a minha felicidade, desejo contribuição para que, ao menos, eu não esteja triste.
Eu não quero perdoar repetidos erros. Eu não me perdoo por tanta subserviência.
Eu não queria, sabendo que o querer, bem como o não querer, não é poder. Já não posso.
Eu não quero mais agradar aos que desejam que eu esteja sempre sorridente, não importando o quanto esteja destroçada. Gostaria que me juntassem os cacos que eu nem sei onde foram parar quando explodi.
Eu não quero essa aparência de vitória. Espero poder assumir as quedas tendo um colchão no chão onde eu possa me deitar, em qualquer lugar.
Eu nunca quis sorrir amarelo. Anseio por um colorido que há muito tempo não vejo.
Eu não quero maquiagem que disfarce as olheiras, nem aplicativos de correção facial. Quero que vejam as rugas adquiridas após noites e noites de lágrimas e soluços incessantes.
Eu não quero que me digam que me amam. Quero que me amem verdadeiramente.
Não quero flores sobre o meu caixão. Quero qualquer coisa que faça florir minha alma até que a sinta tão viva dentro de mim a ponto de ser jardim florido aos que estejam ao meu lado.
Eu não quero mais ser o que esperam de mim. Quero que saibam que nem sempre sou capaz do melhor, ainda que eu própria queira.
Eu não quero mais ser compreensiva. Ofertem-me também compreensão.
Eu não quero mais fingir alegria enquanto ouço ofensas das mais obscenas. Aguardo que calem-se os ofensores.
Eu não quero ficar parada esperando a morte chegar, ou ser trazida. Poderiam me acolher braços abertos quando eu conseguir correr, ou braços suficientemente fortes, que me arrastem para longe dessa angústia.
Eu não quero esses padrões que me levaram a dar a marcha à ré. Quero a liberdade de não ter que me submeter à uma infinita tortura emocional e psicológica
Eu não quero mais essa admiração. Poderiam se orgulhar de mim por eu ser feliz, quando eu realmente puder ser.
Eu não quero que desejem a minha felicidade, desejo contribuição para que, ao menos, eu não esteja triste.
Eu não quero perdoar repetidos erros. Eu não me perdoo por tanta subserviência.
Eu não queria, sabendo que o querer, bem como o não querer, não é poder. Já não posso.
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